Fortes alianças com trovões e céus
cobertores de nuvens no alento
que corta o azul da cela
e liberta o firmamento
amores na lagoa ereta
onde a água se desperta
e afina o pensamento
dores no relento
onde ecos da selva
sensibilizam sentimento
flores ao vento
onde perfumes se dilatam
e deleitam rosas no leito
peguei minha frieza constante
e congelei meu ódio rente
para que corrompesse meu consciente
na finura de um lampejo
diante a ruptura de um beijo
sábado, 25 de março de 2017
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