De soslaio avistei um raio
que começava a cair nas margens celestes
quando vejo coisas belas eu aplaudo
nunca vaio minhas aquarelas
de relance conquistei o favo
de mel das abelhas na colmeia
era o néctar que destilava emoções
nunca falho com minha doçura
ela é incrivelmente bela
caio nas paredes como fera
subo pelas tamancas
e lembro dos meus tempos de criança
onde tudo era novela
no balaio carrego minhas conchas
elas são como moças tomando sol
revestidas de uma plumagem protetora
nos colares submersos uma pérola
relâmpago ditando regras claras
segunda-feira, 27 de março de 2017
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