dela engulo sapo e princesa bela
extraio da mórbida tela aquarela
uns me invejam outros são flores na lapela
a enfeitar o gole profundo do amor
que sinto por ela
fábula da vida real
fronte da batalha verdadeira
numa golada só me preencho de cerveja
bebida que me altera
quando encho até o gargalo a tulipa
mesmo quando ela me cheira a flor fictícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário